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Choi Jung‑woo (68) e Lee Seo‑yi (43): coração da cultura dramática coreana se entristece

Adeus Choi Jung-woo - Lee Seo-yi

A indústria dramática sul‑coreana entra em luto com a partida de dois talentos que deixaram marcas profundas — um veterano da atuação e uma atriz multifacetada que encantava nos palcos e na vida real.

Sentimos a necessidade de prestarmos essa homenagem relatando a partida desses dois nomes importantes no universo dorameiro.

Choi Jung‑woo (1937–2025)

Um ícone da cena dramática, Choi começou no teatro em 1975 e brilhou por cinco décadas, com papéis marcantes em séries como City Hunter, Doctor Stranger, Master’s Sun e tantos outros. Aos 68 anos, ele faleceu em 27 de maio de 2025; sua agência confirmou a morte, sem detalhar a causa. Sofria com ansiedade e depressão, e foi homenageado por colegas e fãs no velório realizado em Gimpo.

Legado

Choi era sinônimo de confiabilidade em papéis coadjuvantes e cativava pela presença visceral. Sua trajetória inspira gerações que seguirão seu exemplo no teatro, na TV e no cinema coreano.

Lee Seo‑yi (1982–2025)

Estrela discreta mas brilhante, Lee encantou com papéis em Hur Jun, Cheongdam‑dong Scandal, Killing Romance e sua última aparição em The Divorce Insurance. Aos 43 anos, ela morreu em 20 de junho de 2025, num anúncio feito só em 1º de julho pelo seu manager. A família optou por silêncio sobre a causa; fãs transformaram as redes sociais em memorial. Havia sido vista dias antes em um post afetivo, visto agora como uma despedida secreta.

Além da carreira, Lee era uma mulher múltipla: estudiosíssima (habituada em tcheco-eslovaco), mãe de um projeto de floricultura e dona de sensibilidade rara, culta e artística .

Legado

Lee reavivou no público o interesse por atrizes versáteis que transitam entre histórico, drama e comédia. Sua alma serena e talento discreto são inspiração para quem ama cultura e arte com profundidade.

Reflexão no universo dorameiro

A saída desses dois artistas abre o espaço para debates importantes:

Saúde mental e transtornos internos: no caso do Choi, o peso emocional de uma vida dedicada à arte talvez tenha sido demais.

Silêncios e mensagens nas redes: Lee demonstrou que personalidade preservada e vida privada pode dialogar lindamente com os fãs — e despedidas marcadas na sutileza.

Transição de gerações: a partida de um veterano consolida legados antigos, enquanto a morte precoce de uma voz jovem reforça o valor das carreiras inesperadas.

Choi Jung‑woo e Lee Seo‑yi representam dois polos: tradição e frescor. Ambos partiram deixando saudades, inspiração e lições sobre arte, vida e cuidado. No universo dorameiro, suas trajetórias seguem vivas — nos personagens, nas lembranças e na memória coletiva que ampara a cultura asiática para sempre.

O Doramazine lamenta profundamente a partida de Choi Jung-woo e Lee Seo-yi, dois artistas que marcaram nossas telas e corações. Enviamos força e carinho aos fãs, amigos e familiares, desejando que encontrem consolo nas memórias e no legado eterno que ambos deixaram.

Em breve mais notícias!!
Redação Doramazine
Imagem: Divulgação

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