Com “Dilaw”, Maki irrompe nas paradas e projeta o OPM em nova luz
O cenário musical filipino vive um momento de efervescência, com novos nomes emergindo e renovando o gênero OPM (Original Pinoy Music). Um desses talentos que vem chamando atenção nos últimos anos é Maki — uma voz suave, uma estética indie e canções que atravessam barreiras emocionais. Seu som melancólico, envolto em cores e sentimentos, já conquistou corações dentro e fora das Filipinas. Neste perfil, mergulhamos no universo desse artista em ascensão que promete muito mais.
Biografia rápida
- Nome completo: Ralph William Datoon
- Idade: 25 anos
- Nacionalidade: filipino
- Principais obras: EP Tanong, singles “Saan?”, “Bakit?” e o hit “Dilaw”
- Gravadora: Tarsier Records
Por que está em ascensão?
Maki alcançou destaque nacional com o single “Dilaw”, uma faixa que mistura lirismo poético com R&B suave e elementos do pop alternativo. A canção viralizou rapidamente, impulsionada por um videoclipe de estética cativante, narrativa sensível e uma paleta de cores que toca o emocional. “Dilaw” não apenas alcançou o topo das paradas locais, como também se consolidou como um dos hinos contemporâneos da nova geração OPM.
Sua presença nas plataformas digitais cresceu vertiginosamente. Com milhões de ouvintes mensais, Maki se tornou um dos artistas mais promissores das Filipinas. A autenticidade em suas letras e a forma delicada com que aborda temas como saudade, desiludão e esperança conquistaram um público fiel.
Em 2025, ele deu mais um passo decisivo na carreira: o lançamento do álbum conceitual Kolorcoaster, uma viagem musical através das emoções representadas por cores, em faixas como “Bughaw” e “Kahel na Langit”. Além disso, sua primeira turnê internacional começa a ganhar forma, com shows confirmados em países do Oriente Médio, onde há forte presença da comunidade filipina.
Impacto cultural e potencial futuro
Maki representa uma nova fase da música filipina: mais introspectiva, visual e conectada com tendências globais. Ao mesmo tempo em que canta em filipino, ele não se limita ao mercado local. Sua sonoridade orgânica, aliada a uma identidade visual refinada, dialoga com públicos de outros países asiáticos que consomem doramas e música indie.
O artista surge como uma ponte entre o tradicional OPM e um futuro onde a música filipina pode ganhar projeção mundial. Se continuar nessa trajetória criativa e sensível, Maki pode se tornar um dos grandes nomes da música asiática da década.
Com sua voz doce, composições profundas e um olhar artístico singular, Maki nos convida a sentir em cada nota e a enxergar emoções através das cores. Para quem ama doramas, trilhas sonoras marcantes e descobertas musicais autênticas, este é o momento ideal para embarcar no universo poético de Maki.
Ao invés de Maki, “Dilaw” destaco a primeira musica que ouvi dele “Bughaw”.
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Até o próximo post!!
Marcela Fábio
CEO e Editora Chefe
Imagem: Divulgação