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Os Bastidores de Dae Jang Geum que Você Nunca Viu

dorama Jewel in the Palace

Descubra os segredos por trás das câmeras do dorama histórico que transformou a cozinha real em palco e conquistou fãs pelo mundo.

Você sabia que por trás de “Jewel in the Palace” (Dae Jang Geum, 2003) rolam bastidores tão suculentos quanto os pratos que a nossa lendária Jang-geum preparava na cozinha real? Pois é, chingu! Vem comigo descobrir os segredos que transformaram esse dorama histórico num verdadeiro banquete dramalístico!

“Não é CGI, é dedicação!” — Os palácios que a gente queria morar

Nada de fundo verde ou telinha mágica: boa parte dos cenários de Dae Jang Geum foi construída de verdade, com direito a palácio, cozinha, sala de banquetes e jardim, tudo montadinho num parque temático criado só pra isso! Ou seja: os atores estavam literalmente dentro de uma mini-Joseon, o que dava uma imersão absurda nas cenas. E o melhor? O set virou ponto turístico! Era só chegar com a câmera na mão e o coração cheio de emoção, que você se sentia dentro do drama.

Corta pra mim — mas com delicadeza!

As cenas de culinária davam água na boca, mas, nos bastidores, eram quase coreografias de precisão. Cada corte, cada mistura, cada temperinho era gravado com zoom dramático e slow motion que deixava tudo com cara de comercial de comida. Mas a verdade é que muitos ingredientes já vinham pré-preparados, e algumas mãos que apareciam eram até de dublês culinários! Sim, existe esse job no mundo dos doramas. E as cenas de acupuntura? Muita maquiagem, prótese e truque de câmera. Porque ninguém quer ver agulha de verdade perfurando o oppa, né?

Dorama raiz tem 54 episódios e muito figurino pra passar calor

Hoje em dia a gente reclama de drama com mais de 16 episódios, mas Dae Jang Geum entregou CINQUENTA E QUATRO capítulos de puro suadouro de hanbok. Os figurinos eram lindos, bordados à mão, pesados como um drama de vingança, e exigiam horas de preparação. Some isso ao calor de filmar ao ar livre, e temos uma equipe inteira derretendo debaixo do sol. Mas tudo pelo visual impecável da corte real!

Turistando na Dramaland

Com o sucesso estrondoso do dorama, o set foi transformado em parque temático. Os fãs podiam visitar a cozinha real, ver os utensílios usados nas gravações e até se vestir como os personagens. Imagina o surto coletivo ao andar pelos mesmos corredores onde a Jang-geum enfrentou a malvada Choi? Um verdadeiro fanservice em tamanho real!

Entre a história e o arroz queimado

Por trás de cada episódio havia um trabalho imenso de pesquisa histórica: desde a etiqueta da corte até os ingredientes usados na cozinha real. Tudo precisava ser coerente com a época, porque o público de dorama histórico não perdoa anacronismo. Se o prato servido não combinasse com a dinastia ou se o figurino estivesse fora da hierarquia, era cancelamento certo nas rodas de saju e hanbok.

E no final, o drama virou patrimônio

Mais do que um dorama, Dae Jang Geum virou um símbolo da cultura coreana. Reavivou o interesse pela culinária tradicional, pelas práticas médicas antigas e até pelo turismo em locações históricas. E o mais incrível? Foi tudo feito com suor, talento e uma pitada de magia dramática que só quem vive na Dramaland entende.

Se você também sonha em cortar nabo como uma mestra da cozinha real ou em caminhar por um palácio cheio de intrigas e hanboks esvoaçantes, conta pra mim: qual dorama histórico deveria ganhar uma matéria só dos bastidores? Spoiler: a fila de figurinos e segredos tá longa!

Esse vídeo não tem a legenda.

Até o próximo post!!
Marcela Fábio
CEO e Editora Chefe
Imagem: Divulgação

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