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Park Na Rae Acusada de Fraude Contratual por Ex-Gerentes

O mundo do entretenimento coreano está em polvorosa com as recentes acusações que pesam sobre a popular comediante e personalidade televisiva Park Na Rae.

O que parecia ser uma saída comum de colaboradores se transformou em um escândalo de proporções, com ex-gerentes revelando uma teia de promessas não cumpridas, salários irregulares e condições de trabalho exaustivas. Prepare-se para mergulhar nos detalhes chocantes dessa história que está abalando os bastidores!

A Saída Conturbada e as Alegações

Tudo começou quando duas managers de Park Na Rae, uma sênior de longa data e uma júnior com cerca de um ano e três meses de casa, deixaram a equipe. Inicialmente, a equipe de Park Na Rae afirmou que todas as verbas rescisórias haviam sido devidamente pagas. “As duas funcionárias que trabalharam com Park Na-rae por aproximadamente um ano e três meses deixaram recentemente a empresa, e nós pagamos devidamente suas indenizações,” declarou a agência. No entanto, a história tomou um rumo inesperado quando o canal Entertainment President Lee Jin Ho, em 8 de dezembro de 2025, divulgou um relatório exclusivo, alegando que apenas uma parte dos valores devidos foi quitada. O cerne da questão? Horas extras não remuneradas.

Jornadas Exaustivas e Tarefas Pessoais

Segundo as ex-gerentes, a rotina de trabalho era muito mais intensa do que o habitual. Elas relataram que, enquanto as horas de trabalho de managers são muitas vezes imprevisíveis, no caso de Park Na Rae, a demanda era de plantão 24 horas por dia, especialmente durante eventos e reuniões sociais. As managers afirmam que frequentemente precisavam ficar de prontidão em festas e até mesmo lidar com tarefas pessoais da celebridade. Há relatos de jornadas contínuas de até 26 horas, uma realidade que contrasta fortemente com a alegação de “pagamento devido” das verbas rescisórias. A questão do pagamento de horas extras tornou-se o ponto central da disputa.

Promessas Quebradas e o Contrato Fantasma

A trama se adensa com a revelação de que Park Na Rae deixou subitamente a JDB Entertainment em setembro do ano passado, ficando sem managers para gerir sua carreira. Foi nesse momento que ela teria feito uma proposta tentadora a uma das managers, ainda empregada na JDB, para trabalharem juntas em uma agência de uma pessoa só. A oferta incluía um salário elevado e um incentivo que, segundo as managers, nunca se concretizou. Park Na Rae teria proposto um contrato de 70:30 ou 80:20 e, após a manager pedir demissão da JDB, adiou a formalização do contrato padrão, prometendo um salário mensal de ₩5.00 milhões KRW (cerca de US$ 3.400) e 10% dos lucros da empresa. Contudo, a gerente recebia apenas cerca de ₩3.00 milhões KRW (aproximadamente US$ 2.040) por mês, e a participação nos lucros nunca foi entregue.

A Demanda dos Gerentes e a Resposta da Agência

Diante das promessas não cumpridas, as managers, durante o processo de desligamento, solicitaram um acerto que incluísse não apenas a indenização, mas também a prometida participação de 10% nos lucros. A agência de Park Na Rae, por sua vez, reagiu rapidamente, divulgando um comunicado oficial que afirmava que as ex-funcionárias estavam exigindo “centenas de milhões de won” e “10% da receita do ano anterior” da empresa. A situação agora se encontra em um impasse, com acusações sérias de ambos os lados e o público aguardando ansiosamente por mais esclarecimentos.

Este caso levanta questões importantes sobre as condições de trabalho e as relações contratuais no competitivo mundo do entretenimento coreano. Fique ligado no Doramazine para todas as atualizações sobre este e outros casos que movimentam o universo dos k-dramas e k-idols!

Em breve mais notícias!!
Redação Doramazine
Imagem: Koreaboo

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