Home / Kim Jae-Wook: Carreira, Filmes e Dramas Sul-Coreanos

Kim Jae-Wook: Carreira, Filmes e Dramas Sul-Coreanos

30/12/2024

Dono de uma aura magnética, que mistura charme, mistério e muito talento

Ele não é só mais um rosto bonito da Dramaland. Kim Jae-wook construiu uma carreira sólida, longe dos papéis óbvios, sempre apostando em personagens complexos, estilosos e que deixam qualquer roteiro mais interessante. A cada novo trabalho, ele prova que é muito mais do que beleza — é entrega, versatilidade e um baita ator.

Biografia

Nome completo: Kim Jae-wook
Nome em coreano: 김재욱
Data de nascimento: 2 de abril de 1983
Local de nascimento: Seul, Coreia do Sul
Nacionalidade: Sul-coreano

Nascido em Seul, mas com uma infância marcada por experiências multiculturais, Kim Jae-wook viveu parte da infância no Japão, o que o tornou fluente em japonês. Filho de um jornalista cultural, cresceu cercado de arte, música e cultura, o que influenciou diretamente sua personalidade e suas escolhas profissionais.

Desde jovem, demonstrava interesse por música e moda, o que o levou, inicialmente, ao mundo das passarelas. Trabalhou como modelo profissional, desfilando para grandes marcas na Ásia. Mas o bichinho da atuação picou forte, e ele logo percebeu que seu lugar era diante das câmeras — interpretando, sentindo e vivendo personagens intensos.

Carreira: O anti-galã mais desejado da Coreia

Dos desfiles para os sets

Kim Jae-wook estreou como ator em “Ruler of Your Own World” (2002), mas só ganhou notoriedade alguns anos depois, em “Coffee Prince” (2007), vivendo o barista meio japonês Noh Sun-ki. Seu personagem, misterioso e de poucas palavras, virou crush instantâneo da nação — e do mundo.

Diferente de muitos galãs, ele nunca buscou papéis convencionais. Preferiu trilhar um caminho mais artístico, com personagens complexos, excêntricos ou psicologicamente desafiadores.

Entre os grandes sucessos da carreira, estão:

“Coffee Prince” (2007) — o clássico que o apresentou ao mundo.
“Bad Guy” (2010) — onde mostrou sua capacidade de interpretar anti-heróis.
“Who Are You?” (2013) — um detetive que vê fantasmas.
“The Guest” (2018) — drama de exorcismo e suspense psicológico, aclamado pela crítica.
“Her Private Life” (2019) — aqui ele mostrou seu lado mais romântico e arrancou suspiros no papel de Ryan Gold, um diretor de museu charmoso, sensível e… simplesmente perfeito.
“Crazy Love” (2022) — vivendo um CEO excêntrico e arrogante, em uma comédia romântica que conquistou o público.

No cinema, também construiu uma carreira respeitável, com filmes como:

“Antique Bakery” (2008) — interpretando um pâtissier gay, papel que exigiu sensibilidade e foi extremamente elogiado.
“Plasterer” (2009) — premiado no Tokyo International Film Festival.

Reconhecimento

Kim Jae-wook já foi indicado e premiado diversas vezes, incluindo:

Melhor Ator no KBS Drama Awards
Excellence Award no MBC Drama Awards
Popularity Award no APAN Star Awards

Curiosidades

Poliglota: Fala coreano, japonês e inglês.
Músico: Antes de se tornar ator, fazia parte de uma banda de rock chamada Walrus, onde era vocalista e guitarrista.
Estilo: Considerado um dos homens mais estilosos da Coreia, adora misturar peças vintage, alfaiataria, streetwear e acessórios ousados.
Personalidade: É conhecido por ser reservado, introspectivo, bem-humorado nos bastidores, mas profundamente comprometido com seu trabalho.
Artes: Apaixonado por artes visuais, fotografia, arquitetura e design.
Hobbies: Tocar guitarra, viajar, andar de bicicleta e visitar museus.
Manias: Costuma visitar os mesmos cafés por longos períodos enquanto estuda personagens.
Vida amorosa: Extremamente discreto. Praticamente nunca se envolveu em rumores ou escândalos relacionados à vida pessoal.

Polêmicas

Kim Jae-wook mantém uma das imagens públicas mais limpas da indústria. É conhecido pelo profissionalismo impecável e pela discrição, tanto que, até hoje, nunca se envolveu em polêmicas públicas.

Impacto e legado

Kim Jae-wook é o tipo de artista que não busca a fama fácil. Escolhe trabalhos que desafiam, emocionam e, muitas vezes, surpreendem o público. Seu legado é justamente esse: ser referência de qualidade, elegância, autenticidade e comprometimento artístico.

Ele quebrou a bolha dos “galãs padrão” e provou que pode ser romântico, vilão, excêntrico, sombrio ou divertido — e fazer tudo isso com maestria. Hoje, é considerado um dos atores mais respeitados e desejados da Dramaland, tanto por diretores quanto pelo público.