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Por que todo mundo trabalha em cafés ou editoras?

Só na Dramaland

O universo paralelo onde todo mundo tem emprego cool e cheio de latte art

Na Dramaland, parece que currículo bom é aquele que inclui “barista” ou “editor”. Mas… por que diabos quase todo mundo acaba trabalhando nesses lugares? Bora investigar esse fenômeno que faz a gente sonhar com cafés aconchegantes e livros espalhados pela mesa.

Cafés e editoras viraram cenário oficial pra romances, crises existenciais e reencontros épicos. Esses espaços meio hipsters, meio aconchegantes, são o terreno perfeito pra aproximar personagens e deixar rolar aquele slow burn.

Análise do fenômeno

O café, na cultura coreana, é sinônimo de pausa e intimidade. Não é à toa que em Coffee Prince, A Business Proposal e Weightlifting Fairy Kim Bok Joo, esses espaços viram quase um segundo lar. Já as editoras aparecem pra exaltar a paixão (ou caos) criativo, como em Romance is a Bonus Book e Woori The Virgin.

Além de tudo, esses lugares são esteticamente lindos. Móveis de madeira clara, luz suave, plantas em todo canto — receita pronta pra cena romântica perfeita.

Curiosidades

  • A Coreia do Sul é um dos países que mais consomem café na Ásia.
  • Muitos cafés em Seul se inspiram em cenários de doramas e viram ponto turístico.
  • Trabalhar em editora na Coreia é associado a status cultural e inteligência (mesmo que na vida real seja ralação pura).

Você pode até não largar seu trabalho pra virar barista amanhã, mas dá vontade de sentar num café charmoso, abrir um livro e esperar que um chaebol te ofereça um café coado, né? Dramaland faz isso com a gente.

Fique com o trailer de Coffee Prince um dos clássicos da Dramaland.

Onde assistir:

Até o próximo post!!
Marcela Fábio
CEO e Editora Chefe
Imagem: Divulgação

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